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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

MASSAGENS QUE MODELAM




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domingo, 26 de setembro de 2010

MASSAGEM MODELADORA







A massagem modeladora é uma das técnicas de massagem mais utilizadas em centros estéticos, está em destaque atualmente pois grande parte da população enfrenta a dificuldade em manter o peso através de dietas ou exercícios físicos. Ela é executada utilizando movimentos rápidos, repetitivos e firmes sobre o tecido do corpo favorecendo a quebra das células de gordura que são eliminadas pela corrente sanguínea.
Essa técnica de massagem consegue atingir as camadas de tecido com o maior nível de concentração de gordura como por exemplo: a barriga, pernas, braços e cintura. E, é realizada com acompanhamento de cremes específicos que auxiliam na redução de medidas, combate a gordura, celulite e a flacidez.
O principal objetivo da massagem é atuar sobre a gordura localizada e melhorar a circulação sanguínea através de movimentos específicos que atenuam a celulite e melhoram a elasticidade da pele.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

As agulhas em ação

Entenda o que acontece no corpo quando a gente se submete a uma sessão de acupuntura
O mapa das espetadelas Nascida na China há cerca de 4 mil anos, a acupuntura preconiza a restauração ou manutenção do equilíbrio energético no organismo. Os fundadores da medicina tradicional chinesa mapearam, no corpo humano, trajetos por onde a energia, batizada de chi, circularia — os ocidentais buscam traduzir por chi o ATP, combustível das nossas células. Esses caminhos, chamados de meridianos, se referem a órgãos vitais como o estômago e os pulmões e são formados por vários pontos. É em cada um deles que se insere a agulha. “São 365 pontos tradicionais e centenas de outros que foram sendo descobertos com o tempo. Cada um deles exerce uma função, que é restrita a um órgão ou possui diversas respostas sobre o corpo”, conta Angela Tabosa.
As agulhas, descartáveis e ligeiramente mais grossas do que fios de cabelo, são inseridas em pontos específicos. Elas ultrapassam toda a camada da pele até chegar à musculatura. A picada pode passar batida ou causar um leve incômodo
A ação terapêutica da acupuntura depende de que as agulhas atinjam centenas de terminações nervosas. Depois que o sistema nervoso é acionado, há um efeito relaxante sobre os músculos recém-espetados.
Estimuladas, as terminações nervosas enviam impulsos em direção ao cérebro. Antes disso, porém, a mensagem repercute na medula, instigando a liberação de substâncias que impedem a passagem da sensação dolorosa.
Da medula são enviados sinais até a massa cinzenta. Ali, ocorrem alterações nas áreas que gerenciam a dor e as emoções. Daí, neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, responsáveis pelo bem-estar, e a betaendorfi na, de poder analgésico, passam a ser liberados.

Revista Saúde é Vital ! Edição 0326 Julho/2010

Acupuntura funciona mesmo


Se ainda havia algum ocidental desconfiado que, a exemplo de São Tomé, precisava ver para crer o resultado de uma porção de agulhas finíssimas sobre o corpo, ele provavelmente deixará suas suspeitas de lado ao saber o que andam desvendando neurocientistas ao redor do globo. Na Inglaterra, uma equipe da Universidade de York acaba de exibir, por meio de imagens de ressonância magnética, que uma espetada em um ponto da mão reduz a atividade de áreas do cérebro que regem a percepção da dor. Enquanto isso, nos Estados Unidos, um experimento com camundongos da Universidade de Rochester endossa o efeito analgésico da técnica oriental ao provar que ela estimula a liberação de uma molécula, a adenosina, responsável por aliviar o desconforto. São provas, vistas a olho nu ou sob a lente do microscópio, que permitem à ciência deste canto do mundo reconhecer o que os sábios chineses já apregoavam sobre o método que ganha milhões de pacientes no Brasil e no resto do Ocidente.

“A acupuntura trabalha com estímulos em determinadas regiões do corpo que exercem um reflexo sobre outras”, explica a médica acupunturista Angela Tabosa, chefe do Laboratório de Pesquisa Experimental em Acupuntura da Universidade Federal de São Paulo. “Essas respostas são, por sua vez, intermediadas pelo sistema nervoso”, completa. É que as agulhas inseridas disparam impulsos que viajam pela rede nervosa até provocarem reações no cérebro. Esse mecanismo é imediato e, por interferir na massa cinzenta, surte efeitos mais duradouros. “A técnica tem uma ação sobre a musculatura, ajudando-a a relaxar, e incita, na medula, a produção de substâncias que inibem a passagem dos impulsos dolorosos”, conta Dirceu de Lavôr Sales, presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura. “No cérebro, ela induz a liberação de neurotransmissores com função analgésica e outros por trás da sensação de bem-estar.” Dessa forma, alfinetam as dores, espetam, ou melhor, espantam o estresse e ganham papel de protagonista ou ator coadjuvante no desarme de uma lista de problemas.

Para botar no papel todas as indicações da acupuntura, seria preciso preencher um extenso pergaminho da China antiga. As agulhas, é claro, não são uma panaceia, mas surpreendem até os olhos céticos. Em uma experiência com ratos que sofreram lesões na coluna vertebral da Universidade Kyung Hee, na Coreia do Sul, por exemplo, os animais que foram submetidos às espetadas se recuperaram e voltaram a andar mais cedo do que os bichos livres das picadas. A acupuntura coibiu inflamações e impediu, assim, a destruição progressiva de células nervosas da coluna. É esse poder anti-inflamatório, aliás, que garante à terapia lugar de destaque no combate a asma, dores crônicas…
Outra virtude da técnica é equilibrar as emoções, debelar a ansiedade e o desânimo e reforçar o adeus aos vícios. “Ao modular a ação da dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer, o método ajuda a suprir a necessidade da droga”, explica Angela Tabosa. Nesse sentido, até a obesidade entra na dança. “As agulhas auxiliam a reduzir a compulsão por comida”, afirma a pediatra e acupunturista Márcia Yamamura, coordenadora do Centro de Estudo e Pesquisa da Medicina Chinesa, em São Paulo.
As picadas prestam serviço a todas as idades e se revelam generosas às gestantes. Um trabalho da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, aponta que elas aliviam a depressão durante a gravidez. “É uma forma de estimular o organismo a fabricar neurotransmissores como a serotonina, em baixa no distúrbio”, explica Dirceu Sales. “Na gestação, a acupuntura também minimiza as náuseas, a azia, a insônia e as dores nas costas”, enumera o médico acupunturista João Bosco Guerreiro da Silva, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, no interior paulista.


Revista Saúde é Vital ! Edição 0326 Julho/2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

FLORAIS




Alguns dos Florais disponíveis no CET.


MOMENTO TPM -Promove a harmonização atendendo as necessidades femininas.



FASE DA ADOLESCÊNCIA -Indicado na fase da adolescência, favorecendo a auto-estima e harmonizando o ser como u m todo.

MOMENTO PARAR DE FUMAR -Favorece o abandono do velho habito e o auto domínio.

REEQUILIBRIO ALIMENTAR VISANDO A REDUÇÃO DE PESO -Indicado na busca do reequilíbrio alimentar.

SENSAÇÃO DE PÂNICO -Alivia angustias e sensação de morte eminente.

FASE DA INFÂNCIA - É útil nas carências, desequilíbrios emocionais que geram fatores comportamentais inadequados

MOMENTO ESTUDANTE -Facilita a abertura mental e promove o equilíbrio interior no estudante

MOMENTO PARAR DE FUMAR -Favorece o abandono do velho habito e o auto domínio.

RESCUE - S.O.S -Composto de emergência. Um primeiro socorro para momentos difíceis.

SENSAÇÃO DE DESÂNIMO -Indicado aos que manifestam uma certa sonolência interna.

TERAPIA FLORAL





As Flores desde os primórdios

O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas mostram que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígines australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos; tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso das flores para tratar dos desequilíbrios emocionais. Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes.

Dr. Bach, o Pai dos florais

O uso dos florais ficou esquecido durante séculos, até que o Dr. Edward Bach ( 1886-1936 ) – médico inglês – resgatou o uso da terapia das flores, criando o primeiro sistema, conhecido por Florais de Bach.
Edward Bach nasceu em 1886, em Moseley, povoado próximo à Birminghan foi membro da Escola Real de Patologia e Doutor em Filosofia, trabalhou como bacteriologista e patologista em Londres, e também como medico homeopata.
Devemos às pesquisas do medico inglês o estabelecimento clínico das relações existentes entre as doenças propriamente ditas e os estados emocionais e sentimentais de uma pessoa.
Os remédios florais, foram desenvolvidos, a partir da década de 20, quando o Dr. Bach, trabalhava com pacientes crônicos em um hospital homeopático de Londres.

A terapia do futuro

A essência floral é uma nova abordagem na área da medicina para ajudar o seu humano a ter uma melhor qualidade de vida; embora aprovada pela OMS – Organização Mundial de Saúde, ainda se encontra em fase de observação e diretriz pela prestimosa instituição.
Assim como a homeopatia, os florais não podem ser analisados em laboratórios; pois são essências energéticas , dessa forma somente poderá ser avaliado o seu efeito na vida humana, de forma empírica.
Podemos assegurar que os florais servem para derrubar os bloqueios energéticos, o nó psíquico ou emocional que nos trava diante de situações para serem resolvidas ; em outros, alem de atenuar ou ajudar no tratamento de algum mal físico, ele aperfeiçoa nossas qualidades e transcendência perante o problema. Por exemplo, num tratamento antidepressivo enquanto as drogas amenizam ou mascaram os comportamentos não desejáveis, o uso de florais, como terapia auxiliar, ajudam na catalisação da consciência emocional para a autocura definitiva, além de ajudar numa psicoterapia.
Fundamentalmente podemos dizer que os florais criam uma nova consciência para o ser humano, curando sua alma.

Os florais no mundo

Atualmente existem cerca de 89 sistemas florais e um total de cerca de 10.000 essencias.
Em varias partes do mundo, como EUA, Inglaterra, Alemanha, Argentina, e França, cada vez mais pessoas buscam apoio nos florais.
Nos EUA, a Flower Essence Society, faz uma séria pesquisa de comprovação dos efeitos dos florais dentro do corpo humano.
No Brasil a Bio Florais, destaca-se pelo uso de flores nativas brasileiras, mais adequadas para o tratamento no hemisferio sul, além disso, a Bio Florais prima pela excelência na qualidade, sempre buscando os mais altos padrões de qualidade na pesquisa e manipulação de suas essências.

A leveza dos florais

Os florais tem sempre uma ação suave e fortalecedora para o organismo humano, são suaves e naturais, pois sua preparação requer tão somente Flores frescas , água pura e luz do sol sendo posteriormente diluída em álcool ou vinagre.


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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

No Brasil, 132 mil infartos são causados pelo estresse do dia a dia


Matéria do Globo Repórter do dia 27/08/2010.


Será que existe um jeito de fugir do estresse? O aposentado Bruno Barabani, de 78 anos, diz que aprendeu e dá um exemplo. Conta o que faz quando, por engano, fecha outro carro no trânsito complicado de São Paulo: “eu espero o cara passar do meu lado. Ele vai me xingar e eu digo: ‘sabe de uma coisa? Você tem toda razão’. Pronto, o cara dá um sorriso e fica tudo bem”.

Manter a cabeça fria. É cada vez mais complicado. E cada vez mais a ciência confirma: o estresse é uma fonte interminável de doenças. Se fosse possível acabar com as preocupações do dia a dia, 132 mil infartos poderiam ser evitados por ano no Brasil. É um terço do total de 400 mil infartos que acontecem todos os anos no país.

“Estresse e depressão, que nós falamos fatores psicossociais, estiveram associados com infarto agudo do miocárdio, do ponto de vista de importância, acima de fatores chamados convencionais, como diabetes e pressão alta”, explica Álvaro Avezum, cardiologiasta da Sociedade de Cardiologia de São Paulo.

E não é só o coração que sofre. Os músculos do corpo ficam tensos. No começo pode ser uma dorzinha chata, no pescoço. Logo depois parece que o ombro vai ficando travado. Tudo isso, com o passar do tempo, só vai aumentando, piorando. A pressão é enorme. Você parece que está sendo engolido por sensações muito desagradáveis. Irritação, depressão, cansaço, uma dificuldade de fazer qualquer tarefa. Uma enorme confusão. E você não sabe por onde sair.

Quando a costureira Vânia Diniz chegou ao instituto de ortopedia do Hospital das Clinicas de São Paulo, ela já não sabia mais o que fazer. Há seis anos, sofria de uma ardência, uma dor forte no abdômen. Ela fez vários exames e a dor continuava.
O diagnóstico surpreendeu. Ela estava estressada. Corria para cumprir os prazos de entrega da confecção que mantém com o marido. O estresse tinha virado dor. Mas o que surpreendeu mais ainda foi o tratamento. Em vez de paciente, ela virou aluna de educação física. Ela estava descrente de que os exercícios pudessem fazer efeito, mas decidiu seguir em frente.

Nem mesmo Alexandre Menegaz, professor de educação física do Hospital das Clínicas de São Paulo sabia da desconfiança dela. Alexandre explica que a confiança é fundamental para que as pessoas percam o medo da dor. Os exercícios liberam um hormônio chamado dopamina, que traz alívio e sensação de bem-estar.

Atualmente, ela dá sempre um jeito de parar um pouco o trabalho para fazer os exercícios que foram receitados. A acupuntura no abdômen completa o tratamento. “Faz quase dois meses que eu não tenho mais dor. É inacreditável”, conta Vânia.

“A motivação tem que sair de dentro, daquilo que eu sinto que posso mudar. Tentar lembrar das pequenas coisas que te fazem bem e guardar elas dentro e dar uma importância e uma intensidade maior para elas. Nossa tendência é dar uma intensidade enorme para o problema e olhar muito pouco para o que a gente tem de prazer ou de bom na nossa vida”, revela Adriana Loducca, psicóloga do HC/USP

Bruno conta que demorou a se dar conta disso. Só foi aprender a viver mais tranquilo aos 75 anos. “Eu aprendi a viver de uns três anos para cá. Eu ouvia dizer ‘a felicidade está nas pequenas coisas’. Entrava por um ouvido e saía pelo outro. Precisou passar por um monte de coisas para eu saber o valor destas palavras.”

E quanta coisa ele passou. Adolescente, ele era alto e magro. Motivo de piada no bairro. Para vencer o complexo, reagiu. Estressou e muito os músculos. Um estresse positivo: virou um campeão, levantador de peso. Com cinco olimpíadas no currículo. Hoje, quase aos 80, está treinando arco e flecha.

Mas achou que a concentração já não era mais a mesma. “No arco e flecha que você precisa desligar de tudo, se você estiver desligado em alguma coisa não adianta que você vai errar todas as suas chances que você for dar. Tem que estar sereno, tem que estar zen.”

Para conseguir mais concentração, Bruno decidiu participar de uma pesquisa na Universidade Federal de São Paulo. Ficou interessado numa terapia japonesa, o Reiki, que os pesquisadores iriam usar para o controle de estresse de idosos.

“A grande questão é que o estresse negativo, aquele estresse que prejudica as funções do corpo e da mente, muitas vezes pode ser um mal silencioso, pode não ser percebido pela pessoa portadora do estresse. Mas Bruno procurou tratamento, fez uma avaliação e passou por um clínico, um psiquiatra. Depois ele passou a primeira vez pela máquina. E nós detectamos que, apesar dele não perceber, tinha um nível de estresse que poderia estar prejudicando algumas funções da vida dele”, diz Ricardo Monezi, pesquisador da UNIFESP.

A avaliação é feita em um equipamento que mede o estresse. A temperatura, e as atividades elétrica e muscular do corpo são monitoradas.

A técnica de relaxamento é simples. A terapeuta põe as mãos sobre o paciente: testa, peito e em várias partes do corpo.

“Uma das hipóteses que nós trabalhamos é a presença da pessoa do terapeuta e principalmente a eficácia do toque. Como um fator de humanidade, um fator que traz conforto, alguma coisa que traga bem-estar”, avalia Ricardo.

O cardiologista Álvaro Avezum explica que o modo como enfrentamos os problemas é decisivo para o desenvolvimento ou não de doenças.

“Quando discutimos a questão do sentimento, em geral tem sentimentos que, reconhecidamente, eles são nocivos para o nosso equilibrio. Exemplo: raiva, revolta, rebeldia, remorso. A solidão, para alguns pesa. Então é como a pessoa vivencia a situação estressora é que é o determinante do impacto negativo do estresse”, afirma o cardiologista.

É o que dizem dez entre dez especialistas, pode não ser fácil mas é preciso relaxar. Bruno já ajudou muita gente a descontrair: há 50 anos fazia ponta nos filmes do Mazaropi.

Assista o vídeo no endereço abaixo:
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/08/no-brasil-132-mil-infartos-sao-causados-pelo-estresse-do-dia-dia.html