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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

As agulhas em ação

Entenda o que acontece no corpo quando a gente se submete a uma sessão de acupuntura
O mapa das espetadelas Nascida na China há cerca de 4 mil anos, a acupuntura preconiza a restauração ou manutenção do equilíbrio energético no organismo. Os fundadores da medicina tradicional chinesa mapearam, no corpo humano, trajetos por onde a energia, batizada de chi, circularia — os ocidentais buscam traduzir por chi o ATP, combustível das nossas células. Esses caminhos, chamados de meridianos, se referem a órgãos vitais como o estômago e os pulmões e são formados por vários pontos. É em cada um deles que se insere a agulha. “São 365 pontos tradicionais e centenas de outros que foram sendo descobertos com o tempo. Cada um deles exerce uma função, que é restrita a um órgão ou possui diversas respostas sobre o corpo”, conta Angela Tabosa.
As agulhas, descartáveis e ligeiramente mais grossas do que fios de cabelo, são inseridas em pontos específicos. Elas ultrapassam toda a camada da pele até chegar à musculatura. A picada pode passar batida ou causar um leve incômodo
A ação terapêutica da acupuntura depende de que as agulhas atinjam centenas de terminações nervosas. Depois que o sistema nervoso é acionado, há um efeito relaxante sobre os músculos recém-espetados.
Estimuladas, as terminações nervosas enviam impulsos em direção ao cérebro. Antes disso, porém, a mensagem repercute na medula, instigando a liberação de substâncias que impedem a passagem da sensação dolorosa.
Da medula são enviados sinais até a massa cinzenta. Ali, ocorrem alterações nas áreas que gerenciam a dor e as emoções. Daí, neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, responsáveis pelo bem-estar, e a betaendorfi na, de poder analgésico, passam a ser liberados.

Revista Saúde é Vital ! Edição 0326 Julho/2010

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